Evento também reuniu presidentes do TSE, STF, Senado Federal, governadores e parlamentares
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o último a discursar durante o ato “Democracia Inabalada”, realizado no Congresso Nacional nesta segunda (8). Em sua fala, Lula ressaltou a importância da punição aos responsáveis pelo atentado à democracia.
“Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos. Não há perdão para quem atenta contra a democracia, contra seu País e contra o seu próprio povo. O perdão soaria como impunidade. E a impunidade, como salvo-conduto para novos atos terroristas”, expressou o presidente.

“Todos aqueles que financiaram, planejaram e executaram a tentativa de golpe devem ser exemplarmente punidos. Não há perdão para quem atenta contra a democracia, contra seu País e contra o seu próprio povo. O perdão soaria como impunidade. E a impunidade, como salvo-conduto para novos atos terroristas”, expressou o presidente.
Em seu discurso ele também ressaltou a importância da proteção da democracia e seu acesso para todos. “Uma criança sem acesso à educação não aprenderá o significado da palavra democracia. […] Aperfeiçoar a democracia é reconhecer que quando é para poucos, não é democracia”, afirmou.
Uma réplica da Constituição de 88 que havia sido roubada durante os ataques, e recuperada ainda em janeiro de 2023, foi apresentada na abertura do evento.

O presidente do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, também falou na cerimônia. Em sua declaração ressaltou a vitória da democracia sobre os golpistas e a importância da regulamentação das redes sociais. “É o momento de olharmos para o futuro e reafirmarmos a urgente necessidade da neutralização de um dos grandes perigos modernos da democracia: a instrumentalização das redes sociais pelo novo populismo digital extremista”, exclamou.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), discursou como representante dos estados e ressaltou a importância do evento como uma união pela democracia. Durante o ato, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, interpretou o hino nacional ao lado da banda de chorinho Choro Livre.
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